Especialistas na recuperação de dados de RAID e Virtualização
A nossa equipa de engenheiros especializados desenvolve processos de recuperação para qualquer tipo de RAID.
A Serman realizou em 2011 a primeira recuperação de dados na Europa de um sistema de ficheiros ASM de Oracle. A falha ocorreu numa cabine de discos de fibra ótica HP EVA 4000. Tanto o fabricante do software como o do hardware tinham antecipado ao nosso cliente a impossibilidade para ter sucesso. Finalmente, obteve-se uma recuperação de 100% dos dados.
Qualquer tipo de RAID
- RAID 0
- RAID 1E
- RAID 1
- RAID 0+1
- RAID 10
- RAID 3
- RAID 4
- RAID 5
- RAID 5E
- RAID 5EE
- RAID 6
- RAID 50
- RAID 51
Qualquer sistema operativo
- WINDOWS (NTFS, FAT)
- MAC
- LINUX
- VMWARE
- HYPER-V
- UNIX
- Sistemas operativos descontinuados (Pick, Novel Netware, etc)
Qualquer tipo de falha
- Dano lógico (não há acesso aos dados mas não há avaria no hardware — apagamento, formatação, corrupção, vírus...)
- Dano físico (avaria mecânica, eletrónica, do controlador ou do software de controlo de baixo nível)
- Encriptação
- Inundação
- Incêndio
Todas as marcas
- Dell
- D-Link
- Drobo
- EMC
- FalconStor
- Fujitsu
- Hitachi
- Iomega
- HP
- IBM
- Intel
- LaCie
- NetApp
- Oracle/Sun
- Seagate
- QNAP
- Synology
- Western Digital
Preços mínimos de recuperação de dados de RAID
* IVA não incluído
A partir de 475 euros * | A partir de 950 euros * | A partir de 1.475 euros * | CONSULTAR | |
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RAID 1 | RAID 0 o 0+1 | RAID 5 o 6 | Virtualização | Serviços especiais |
RAID: "Redundant Array of Independent Disks". Matriz redundante de discos independentes. O nível RAID 1 é constituído por duas unidades. A capacidade disponível será equivalente a uma delas. No caso de discos rígidos de tamanhos diferentes, a capacidade será a do menor (embora o mais provável é que se trate de discos idênticos). O RAID 1 ou espelho (mirroring) escreve a mesma informação (duplicada) em ambos os discos rígidos. Portanto uma perda de acesso aos dados implica uma falha em ambas as unidades ou no gestor RAID (controlador, caixa de discos, cabine, software de controlo RAID, etc.)
O nível RAID 0 é constituído por duas ou mais unidades. A capacidade disponível será o equivalente à soma delas. O RAID 0 (striped) não é um sistema redundante, não dispõe de paridade. Foi concebido para conseguir volumes lógicos de maior capacidade do que a existente em um único disco, assim como para aumentar o rendimento adicionando a velocidade de transferência das diversas unidades que constituem o conjunto. Os ficheiros são salvos divididos e distribuídos em unidades diferentes. Portanto, a queda de uma das unidades que constituem a matriz implicará o colapso do conjunto RAID ou agrupamento. Não há limite teórico de unidades, mas na prática está limitado pelo hardware (controlador, cabine, etc.). Normalmente tem de duas a quatro unidades. No RAID 0+1 encontraremos dois conjuntos RAID 0 idênticos, (um faz de espelho do outro).
O nível RAID 5 é constituído por um mínimo de 3 unidades (a capacidade disponível será a do disco menor multiplicada pelo número de unidades menos um). O RAID 6 é constituído por um mínimo de 4 unidades (a capacidade disponível será a do disco menor multiplicada pelo número de unidades menos dois). Os RAID 5 e 6 salvam os ficheiros divididos e distribuídos em diferentes unidades. Existe um padrão sequencial de réplica dessas peças que funciona como paridade, de modo que perdemos a capacidade útil de uma das unidades mas graças a isso o sistema continuará a funcionar se qualquer dos discos rígidos que o constituem avariar. O que diferencia o RAID 6 do 5 é que dispomos de duas paridades (perdem-se duas unidades de capacidade útil, mas tolera a queda de duas das unidades que o constituem). Uma perda de acesso aos dados implica, necessariamente, uma falha em dois (RAID 5) ou três (RAID 6) unidades ou no gestor RAID (controlador, caixa de discos, cabine, software de controlo RAID, etc.)
Os sistemas de virtualização simulam servidores físicos num conjunto de sistemas de software que coordenam um conjunto de ficheiros. Podemos encontrar-nos com discos rígidos virtuais representados por um ficheiro, máquinas virtuais representadas por vários ficheiros e gestores de recursos representados por um programa. Os mais comuns são VMWare e Hyper V. Uma queda de qualquer parte do sistema implicará uma perda de acesso. Para aplicar os serviços de recuperação é necessário conhecer os detalhes da configuração da plataforma (versão, snapshots sim ou não, aprovisionamento estático ou dinâmico, etc.).
Existem situações, plataformas ou sistemas que devem ser atendidos pela nossa equipa de serviços especiais (I+D). Podem ser sistemas que não tenham sido recuperados antes pela sua baixa penetração no mercado, por serem plataformas à medida ou terem requisitos muito especiais. Todos estes serviços devem ser orçamentados através da elaboração de um projeto. (Sistemas operativos obsoletos, como o Pick, Novell, HP-UX; plataformas proprietárias tais como ZFS (Sun), Oracle ASM, Btrfs (Synology); plataformas hardware avançadas como Fibre Channel, cabines com configuração LUN distribuídas em metaLUN, etc.).